Não aprendo nada
Sem antes ter que saber
Para falecer os sentidos
Só basta nascer
Que tenho a perder
Nesta poça de imagens
Algumas com tédio
Outras com saudade
Não julgo por tê-la
Ou pouco fazê-lo
Só julgo o medo
Passado em vê-lo
O amor passa reto
E mira o infinito
Não aprendo nada...
Sabendo que minto.
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